As assessorias de Comunicação em todos os governos municipais sempre tiveram papel relevante, e aqui em Ilhéus, não foi diferente, e mesmo muitas vezes em governos titubeantes, como ocorreu principalmente nas três oportunidades em que Jabes Ribeiro se elegeu prefeito, contou com este fundamental apoio para acalmar os ânimos dos eleitores e garantir sua reeleição. Mesmo com fortes críticas aos métodos utilizados pelo Sr. Jabes Ribeiro, que só pensa nos seus próprios interesses e de um pequeno bando de ungidos, não podemos deixar de reconhecer os valores de jornalistas do naipe de Valério de Magalhães, dos falecidos e ainda muito saudosos Euclides Batista e Paulo Pinheiro, de Marcos Corrêa, entre outros.
Hoje, neste seu retorno fatídico, para não dizer que acertou uma, Jabes cometeu mais uma atrocidade que já está marcada para sempre e que deve se refletir em seu futuro político. Trata-se de transformar a assessoria de Comunicação em Secretaria de Comunicação, e trazer para preencher a vaga um ilustre desconhecido de outro município, que talvez aqui só tenha colocado os pés para ir tomar banho de praia como um ilustre e desconhecido turista.
A total falta de respeito com os profissionais de Ilhéus e da região ainda não foi devidamente degustada, e mesmo que a insatisfação seja geral, o silêncio também segue a mesma regra, pois, para garantir essas mudanças, há ameaças veladas de perseguições de profissionais e pagamento obscuro para uns raros comunicadores que, em vez do profissionalismo e do caráter, vendem seus programas de rádio e linhas de jornais, com o único objetivo de divulgarem inverdades e devaneios para garantirem os reais no bolso, dinheiro este, diga-se de passagem, oriundo da própria população, que paga para ser ludibriada por um governo nefasto e que até agora não disse para o que veio. Isso nem esta Secretaria de Comunicação conseguiu até agora.
O Defensor
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