Independência e Verdade

No tabuleiro da sucessão municipal de Ilhéus, esquentam as articulações de bastidores.




No tabuleiro da sucessão municipal de Ilhéus, esquentam as articulações de bastidores.
Há um grande número de pré-candidatos já sinalizados por seus respectivos partidos e outros, nem tem filiações, ou definições partidárias. E existem aqueles que nem grupos, ou liderança possuem e são pretendentes de seus próprios interesses e devaneios.
Ainda assim todos possuem direito de concorrer e merecem respeito. Afinal, depois de Bolsonaro, qualquer cidadão, ou cidadã pode surpreender e se eleger, contrariando todos prognósticos e avaliações de pesquisas de opinião pública.
Basta saber fazer as coisas acontecer e aproveitar as oportunidades.
Voltando a Ilhéus e aos ilheenses, segundo sondagens recentes, mais de 70% dos eleitores, não tem ou não querem saber, nem pensam em candidatos.
Isso deixa o jogo aberto e com muitas possibilidades em aberto.
Os mais experientes não ousam arriscar prognósticos sobre o resultado do pleito.
Alguns apontam que no frigir dos ovos, só o prefeito e um seu opositor, polarizarão a disputa. Mas não há no panorama atual, a definição de quem seria esse desafio.
O prefeito segue atuando e se empenhando para reduzir a rejeição a que está submetida sua gestão e talvez esteja aí, seu maior obstáculo eleitoral.
As oposições seguem sem emplacar uma alternativa convergente.
Cada movimento de bastidores e avançar dos dias, resultam em possibilidades que vislumbram esperanças, ou desmotivam candidaturas proporcionais e majoritárias.
Um ator importante nesse tabuleiro, é o governador Rui Costa. Mas não está claro até onde e por quem ele pretende participar na eleição ilheense.
A aprovação de 80% e ausência de oposição em Ilhéus, deixam o governador em situação confortável.
Outro ator importante no jogo local é o ex-prefeito Jabes Ribeiro.
Silencioso e calculista, raros foram os momentos que o professor foi traído pela sorte nos últimos 40 anos de política em Ilhéus.
Até pra quem perder, o professor costuma escolher.
O calouro do pleito é o jovem Júnior Reis, que segue tentando ser a terceira via.
Já ouço seu nome nas classes predominantes; a dúvida é se isto será uma tendência, ou apenas um “balão de ensaio”!.
Essa trinca dá o norte até essa hora.
A noiva predileta para esses três grupos acima citados, é o PT, que segue com o empresário Nilton Cruz, lutando e se esforçando para viabilizar sua candidatura.
Os adversários do PT, querem ele ao lado para herdar a força da máquina estadual e influência do governador mais bem avaliado do Brasil.
Ao PT, resta saber qual caminho melhor lhe convém.
Seguir no projeto Nilton Cruz e fazer uma boa bancada para Câmara Municipal, ou aliar-se ao que melhor lhe convier.
Na avaliação de especialistas, o apoio do PT é promissor e preponderante para quem quiser se eleger, ou reeleger!
Eu como militante e pré-candidato a vereador, torço pelo projeto Nilton Cruz.
O jogo só está no início, no primeiro chute. Todavia, dezenas de pré-candidatos estão rodando, andando, conversando e articulando.
Em 2020, os 130 mil eleitores ilheense, terão a certeza da disputa mais aberta da nossa história; muitas são as possibilidades... inclusive para não mudar nada, ou aparecer um nome arrasador como o doutor em 2016. Porém, entretanto, todavia, vida que segue...
Eu sou JERBERSON JOSUÉ, um aprendiz na escola da vida
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