O cacau já representou 60% da economia baiana, antes é claro da chegada da vassoura de bruxa, praga que assolou e comprometeu a produção. Depois que o fungo empesteou as plantações, a região passou e vem passando por momentos muito difíceis. A situação aponta um novo caminho agora com a utilização da técnica da conservação produtiva, que alia a produtividade à conservação do meio ambiente. Aliado a isso, a lavoura mostra que está reagindo, com a Bahia apontando para registrar a maior produção neste ano, depois da vassoura de bruxa.
O deputado estadual Pedro Tavares (PMDB), entretanto, destaca o aumento da produção, mas também a necessidade do produto ter um preço justo e da renegociação das dívidas dos produtores. “Numa região onde o clima e o solo são favoráveis, é imprescindível que o homem consiga sobreviver da atividade agrícola. Daí também, importância da arroba do cacau ter um preço justo e que se renegociem as dívidas permitindo que os produtores tenham condições de investir em suas terras”, opinou o peemedebista.
ascom
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