Estuprou a filha em SP e foi preso em Jequié pela PRF
Após informação do 2° Distrito da Polícia Civil de Osasco/SP dando conta de que um indivíduo com mandado de prisão em aberto, por estupro de vulnerável (filha menor de 13 anos), crime ocorrido em dia 13 passado, viajava em um ônibus da Viação São Geraldo, com destino ao estado do Rio Grande do Norte, a equipe da Delegacia 10/3 da Polícia Rodoviária Federal-PRF, após contato com a empresa para saber a localização do veiculo, foi informada de que o mesmo passaria pela BR-116 na cidade de Jequie, por volta das 15h13 e ao interceptar o carro no posto PRF durante abordagem prendeu o passageiro Jair dos Santos Souza, 42 anos, acusado de coagir por 24 horas e estuprar uma filha menor. A própria vítima foi a delegacia e fez a denúncia tendo a Juíza da Vara Crime da cidade paulista expedido o mandado de prisão preventiva do indivíduo que tentava fugir para o seu estado de origem. Jair Souza, foi apresentado pela equipe da PRF na delegacia de Polícia de Jequié. Informações e foto da PRF em Jequié
Mototaxista é assassinado em Jequié
Um homem foi assassinado neste sábado (19/10) no meio da rua próximo da entrada da Avenida Senhor do Bomfim, no bairro do Jequiezinho. Tarcísio Oliveira Silva, 20 anos, trabalhava em um ponto de mototaxi e morava na Rua P, na Urbis IV (Malvinas) e o crime foi presenciado por várias pessoas. Um elemento teria se aproximado da vítima, em uma bicicleta, chamou-o para conversar e em meio a um desentendimento sacou da arma e faz vários disparos. Tarcísio foi atingindo mortalmente, com um dos projéteis atingindo a sua testa. Segundo informações de populares ele havia almoçado e se dirigido em seguida ao local onde acontece frequentemente um bingo, próximo a rótula localizada na confluência entre a Avenida José Moreira Sobrinho, Rua Artur Moraes, Avenida Vavá Lomanto e Avenida Senhor do Bomfim. O autor do disparo, foi perseguido pelos PMs e uma rua do Pau Ferro foi localizado. Ele teria sido alvejado e conduzido para a emergência do Hospital Geral Prado Valadares. Tarcísio Oliveira Silva, era primo do menor Luan Oliveira Silva, 17 anos, assassinado com cinco tiros no dia 14 de maio, na 5ª Travessa João Rosa (Pau Ferro) por dois indivíduos em uma motocicleta. (Jequié Urgente)
Músico embriagado é flagrado após pedir informações no posto da PRF
Um músico argentino foi preso por volta ás 4h da manhã deste sábado (19), na BR-367, sob a acusação de dirigir sob o efeito de bebida alcoólica. De acordo com informações do Radar 64, Zoilo Piñero, de 55 anos, retornava de um show com sua banda em Porto Seguro e parou no posto da Polícia Rodoviária Federal (PRF) para pedir informação.
"Apesar de estar morando na região há seis meses, o motorista nos pediu orientação de como chegar a Arraial d'Ajuda, pois estaria perdido", informou o inspetor Cláudio Santos.
Visivelmente embriagado, ainda de acordo com o agente da PRF, o acusado foi submetido a teste de bafômetro, cujo resultado foi positivo. O homem dirigia um Renault Clio e levava outros integrantes da banda, todos Argentinos. O carro ficou apreendido e o músico foi encaminhado para a delegacia territorial de Porto Seguro.
Mulher que matou o ex-marido a facadas se apresenta e alega legítima defesa
Homicida apresentou-se à polícia e alegou que matou ex-marido por legítima defesa l Foto: Divulgação PC
O crime de homicídio aconteceu por volta das 23h20 de sexta-feira do último dia 11 de outubro, na avenida Estados Unidos, próximo ao Bar do Didi, no bairro Ulisses Guimarães, região oeste de Teixeira de Freitas e a vítima foi o jovem Wanderson de Figueiredo Rodrigues, de 26 anos, morto a golpes de faca que o atingiram o peito e pescoço, desferidos por sua ex-esposa, Lidiane Santos de Souza, de 25 anos, também moradora do mesmo bairro onde aconteceu o crime.
Segundo apurou o delegado Júlio César Telles, de plantão na noite do assassinato no Serviço de Investigação em Local de Crime (SILC), o casal começou a brigar horas antes no bar, quando a mulher teria ido à sua casa, apossado-se de uma faca do tipo de serrilha amolada e golpeou o ex-marido, esse que ainda chegou a ser socorrido ao Hospital Municipal de Teixeira de Freitas (HMTF), mas acabou não resistindo aos ferimentos e veio a óbito.
Logo após cometer o crime a homicida desapareceu do bairro e mesmo as polícias Civil e Militar tendo realizando diversas diligências, a mesma não foi localizada.
Possivelmente temendo ser presa por força de um mandado de prisão representado à Justiça pelo delegado Marco Antônio Neves, titular de Teixeira de Freitas, nesta sexta-feira (18), exatamente oito dias após cometer o homicídio, Lidiane Santos de Souza, de 25 anos, resolveu apresentar-se à Polícia Civil. Durante depoimento e em companhia de um advogado, a assassina alegou legítima defesa.
Segundo a homicida, ela e sua irmã foram agredidas a socos e pontapés por Wanderson, quando ela foi ao banheiro do bar e no retorno, percebendo que o ex-marido ainda estava visivelmente alterado, apossou-se da faca que estava em cima do balcão e aplicou as duas facadas em Wanderson. Ainda segundo Lidiane a sua intenção não era matar o ex-companheiro, mas essa foi a única maneira para escapar de sua fúria.
Wanderson foi morto com dois golpes de faca desferidos pela ex-mulher
Ainda durante o depoimento a acusada afirmou que viveu maritalmente com a vítima por cinco anos, com quem teve dois filhos, mas de uns tempos pra cá Wanderson teria mudado o comportamento, supostamente por causa do uso de drogas e há seis meses os dois se separaram. “Ele era violento e não aceitava a separação”, disse.
O delegado Marco Antônio Neves deve ouvir nos próximos dias o dono do bar, para saber sobre a alegação que a faca usada no crime estaria em cima do balcão, ao contrário da apuração inicial da polícia, que dava conta que a assassina teria ido em sua casa para buscar a arma. Essa informação é considerada essencial para que Lidiane se livre ou tenha que responder pelo agravante de premeditação do crime.
Como apresentou-se espontaneamente e em companhia de um advogado a acusada foi ouvida e responderá o homicídio em liberdade. A medida até parece ser geradora de impunidade, mas além de ser o que determina a lei, já que a mulher não foi presa em flagrante, no caso de homicídio não resta outro caminho para o assassino a não ser enfrentar o julgamento popular.
TN
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