Independência e Verdade

O VEREADOR COSME ARAÚJO DIZ QUE O SECRETÁRIO DE ADMINISTRAÇÃO ALÉM DE SER MENTIROSO É COVARDE E DECEPCIONA SUAS ORIGENS



A VERDADE REAL – Após tomar conhecimento da ORDEM passada pelo Secretário Ricardo Machado para que o funcionário (lado direito do vereador na foto) de mais de 30 anos da PMI retirasse na parte da noite do arquivo municipal, e incinerasse de mais de 01 tonelada de livros didáticos e vários documentos pertencentes à Prefeitura de Ilhéus, o vereador Cosme Araújo, esteve na manhã de ontem, 22, visitando o galpão contratado pelo município e constatou que no local funciona uma empresa de reciclagem, que ao invés de incinerar todo o material, o mesmo é reciclado e comercializado para outras finalidades. Ao vereador, o dono da empresa disse que todo o material foi repassado pela prefeitura, que seria reciclado para obtenção de lucro do mesmo; o fato requer uma profunda investigação.
O ato criminoso praticado pelo prefeito Jabes Ribeiro com o apoio do Secretário de Administração, Ricardo Machado, foi flagrado pelo vereador Cosme Araújo, assim que encerrou os trabalhos na Câmara e quando seguia em direção ao seu carro, presenciou carregadores de um caminhão baú particular com sacos preto com livros e documentos diversos em direção ao caminhão que estava estacionado nas imediações da Praça JJ Seabra, centro da cidade. Quando o secretário diz em veículos de comunicação que não autorizou a queima de material “arquivo”, mentiu, pois, o funcionário de nome Eduardo assegurou aos vereadores, Cosme Araújo, Lukas Paiva e Alisson Mendonça a tal determinação.
Segunda inverdade do secretário municipal reside no fato de que o atual Presidente da OAB subsecção Ilhéus autorizou o descarte do “material” retirado do arquivo público. A equipe de O Defensor contatou o ex-Vereador Marcos Flávio, atual Presidente da Ordem, e este desmentiu Ricardo Machado, e anda disse, inclusive, que vai procurar o secretário para saber o por quê desta aleivosia.
A Biblioteca Pública Municipal, criada e inaugurada em 31 de dezembro de 1915, no governo de Mário Pessoa de 1915, no governo de Mário Pessoa, evidencia como apropriado para receber essas obras que até os dias atuais fazem parte da história da cidade, mas, infelizmente estar abandonada pelo poder público, em ruínas, condenado e podendo a qualquer momento causar uma tragédia pela falta de capacidade e zelo pelo prefeito Jabes Ribeiro.  Texto: Fábio Roberto – DRT 6355
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